quarta-feira, 3 de novembro de 2010

CEJA-GETÚLIO DORNELLES VARGAS
AVENIDA SÃO JOÃO,Nº 564
TELEFONE:(66)3498-8028
E-mail:pvlee.getuliod.varg@.seduc.mt.gov.br
Direção:Elizabete Tubino
Secretária:Ivone Furlan Dessbesell
Coordenação Pedagógica:Izilda Pereira de Carvalho
Orislene da Costa Andrade
Plano de Aula Ensino Médio
FLÁVIA DA SILVA DUARTE
VALDINÉIA MARIA DE SOUZA ROCHA
RUTE FÉLIX DONCATO
Ecossistema em crise
Componente Curricular: Biologia
Objetivos
Estudar os efeitos da extinção da flora e da fauna no Brasil;
Entender a relação do homem com a natureza;
Conteúdo
Ecologia

Tempo estimado
Duas aulas

Introdução
A reportagem “Uma espécie some a cada vinte minutos”, publicada em VEJA (Uma espécie some a cada vinte minutos - 18/10/2010), traz à tona a situação crítica da diversidade mundial. Aproveitar a oportunidade para instigar os alunos a refletirem sobre qual o papel direto e indireto do homem nessa situação. Questionar quanto eles sabem sobre a importância de cada espécie na organização e manutenção do meio ambiente.

Desenvolvimento

1ª aula
Depois de ler a reportagem de VEJA em sala, discutir com os alunos o conceito de extinção e suas conseqüências na diversidade ambiental. Comentar que, como aparece na reportagem, existe um episódio do programa de televisão do biólogo Richard Rasmussen que se passa no Brasil. Nele, o apresentador mostra que o país possui seis biomas: Amazônia Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Pampa. Apresentar aos alunos a figura abaixo.­

Fonte: IBGE

Promover uma discussão sobre os biomas brasileiros, focando aspectos de localização e clima. Explicar que as variações nesses dois fatores fazem com que cada região seja hábitat de determinadas espécies.

Discutir com a moçada os impactos do homem nos bioma. Aproveitar para explicar as conseqüências das atividades antrópicas na extinção de espécies em biomas específicos. Citar, por exemplo, o desmatamento na Amazônia, causado principalmente pela pecuária e plantação de soja; e a quase total destruição da Mata Atlântica, ocasionada pelo extrativismo.

Ao final da aula, solicitar que os alunos formulem um mapa conceitual sobre o que foi abordado na discussão.

2º aula
Começar a aula conversando com os estudantes sobre a importância da conservação ambiental. Convidar-los a assistir o vídeo de Sevem Suzuki, uma menina canadense que discursou na conferência das Nações Unidas no Rio de Janeiro no ano de 1992.

Explicar à moçada que a conferência tinha como objetivo principal buscar meios de conciliar o desenvolvimento socioeconômico com a conservação e proteção ‑­
dos ecossistemas terrestres. Contar que nessa mesma conferência foi consagrado o conceito de desenvolvimento sustentável.

Quando terminar o filme questionar a turma o que se sentiram ao ver as cenas. Pergunte se, 18 anos depois da conferência, mudou a consciência ambiental mundial – ou se ainda é preciso uma maior conscientização da população a cerca dos recursos naturais e da importância de se preservar a fauna e a flora do planeta.

Conversar com os alunos sobre quais atitudes sustentáveis (reciclar o lixo, evitar o desperdício de água, apagar as luzes durante o dia, etc.) podem ser incluídas no dia a dia, como forma de preservar o meio ambiente. Lembrá-los de que os recursos naturais não são inesgotáveis.

Depois de conversa com os alunos, fornecer material (cartolina, canetinhas, folhas de ofício) para que elaborem cartazes e panfletos sobre a importância da conservação do meio ambiente. Propor que os estudantes se dividam em grupos para a atividade e preparem um primeiro rascunho do texto. Circule entre os grupos, analise as propostas e proponha as correções necessárias. Quando a turma terminar as versões finais do trabalho, sugerir que os cartazes sejam fixados nos murais da escola para ampliar os conhecimentos dos colegas a respeito da conservação ambiental.
Avaliação
Utilizar para avaliação o mapa conceitual e os cartazes e panfletos feitos pelos alunos em aula. Avaliar também a participação e o interesse dos mesmos durante as aulas.
FONTE: 18/10/2010.